Quantas pessoas estão na sua vida porque você insiste?
Será que isso pode ser chamado de relacionamento, amizade ou irmandade?
Você valoriza a companhia da pessoa, trata bem, respeita as suas escolhas por mais que nem sempre concorde, dá forças, empresta o colo e a grana no momento do aperto, enxuga lágrimas e faz festa com cada uma das suas conquistas, mas nunca recebe nada em troca?
Cansa, né?
Isso não é sinal de pequenez, é sinal que você acordou!
Ninguém ama na mesma proporção, mas no mínimo precisa respeitar e nutrir a relação com interesse.
Amor não combina com uso: “estou na sua vida enquanto eu tiver alguma vantagem.” Isso é exploração!
Amor combina com: “estou na sua vida porque gosto e é importante que você more na minha “casa afetiva”.
Tem dias em que não precisamos limpar somente as gavetas da casa, também precisamos reciclar as relações rasas.
Supérfluo só ocupa lugar e não acrescenta nada, nem no guarda-roupa e nem na vida!
Forçar a barra acaba com a possibilidade do vínculo e acima de tudo com a autoestima.
Tome muito cuidado para não se quebrar para deixar os outros inteiros.
*Lígia Guerra*
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