Por que carrego doçura na alma e asas nos pés? Porque sinto a vida além do óbvio. Porque enxergo sol em dias de chuva. Porque amo até mesmo o desamor. Porque acolho cada gesto com os braços do coração. Porque perfumo o caminho das estrelas. Porque componho alegria na poesia da tristeza. Porque desejo colorir a vida com olhos de fé!
onde esta essa tal da felicidade que os poetas Tom Jobim e Vinicius, já admitiam sempre e soterrada pela tristeza sem fim?
Nisto exposto, sempre encontro muito do sentimento de culpa da raça humana que , vive associando o prazer da felicidade com pecado, tão bem relatado por Herbert Marcuse ,no livro: Eros e Civilização.
Nele o autor embrenha-se por estudos das motivações filosóficas e psicológicas que levam o prazer humano a se tornar culpa, e gerando sofrimento, inimiga voraz desta tal felicidade.
Herbert Marcuse devaneia que no Clã Original , o Pai Primordial era dono de todos os prazeres da natureza:sexo e sobrevivência.
Aos filhos cabiam somente o trabalho.
Querendo o que o Pai tinha, um dia o matam e, sempre que iam então desfrutar dos prazeres do sexo e da alimentação, sentiam não felicidade ou prazer por aquela conquista, mas sim, culpa e sofrimento por tê-las conquistado em função do assassinato do seu Pai Primordial.
Meio difícil de entender?
Não, absolutamente não, pois os que sofrem sentem isso na carne e almejam sempre emergir para esta mágica utopia desta tal da felicidade que "... como a pluma, que o vento vai levando pelo ar voa tão leve, mas tem a vida breve, precisa que haja vento sem parar".
Lígia me empresta a força deste seu vento que, venta sem parar?
Ando meio de saco cheio de tão brevíssimos momentos de felidade.
Li, Você realmente é linda... ve beleza, felicidade em tudo... e o melhor ensina as pessoas a enxergarem a vida difente.... apenas com suas palavras...
5 comentários:
E então Lígia,
onde esta essa tal da felicidade que os poetas Tom Jobim e Vinicius, já admitiam sempre e soterrada pela tristeza sem fim?
Nisto exposto, sempre encontro muito do sentimento de culpa da raça humana que , vive associando o prazer da felicidade com pecado, tão bem relatado por Herbert Marcuse ,no livro: Eros e Civilização.
Nele o autor embrenha-se por estudos das motivações filosóficas e psicológicas que levam o prazer humano a se tornar culpa, e gerando sofrimento, inimiga voraz desta tal felicidade.
Herbert Marcuse devaneia que no Clã Original , o Pai Primordial era dono de todos os prazeres da natureza:sexo e sobrevivência.
Aos filhos cabiam somente o trabalho.
Querendo o que o Pai tinha, um dia o matam e, sempre que iam então desfrutar dos prazeres do sexo e da alimentação, sentiam não felicidade ou prazer por aquela conquista, mas sim, culpa e sofrimento por tê-las conquistado em função do assassinato do seu Pai Primordial.
Meio difícil de entender?
Não, absolutamente não, pois os que sofrem sentem isso na carne e almejam sempre emergir para esta mágica utopia desta tal da felicidade que "... como a pluma,
que o vento vai levando pelo ar
voa tão leve,
mas tem a vida breve,
precisa que haja vento sem parar".
Lígia me empresta a força deste seu vento que, venta sem parar?
Ando meio de saco cheio de tão brevíssimos momentos de felidade.
Um abração carioca.
E este sorriso seu, debruçada na janelinha ao lado, nos mostra que isto é verdade...
Aproveitemos com alegria, este lindo sábado... e isto não é ilusão, é simplesmente um laivo de felicidade....
Beijos trav3ssos, menina linda...
Edson
Have a SUPER weekend, Ligia !
Venham 'ventar' aqui, sorrir aqui, chorar aqui, emocionar-se aqui, poetar aqui, amar aqui, sonhar aqui...
A gente precisa de um pouco de flores no caminho para ser feliz, para suportar os dias cinzas...
Venham sempre, meus queridos Av3ssos!
Li, Você realmente é linda... ve beleza, felicidade em tudo... e o melhor ensina as pessoas a enxergarem a vida difente.... apenas com suas palavras...
beijos
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