Muitas pessoas convivem juntas durante anos, mas pouco sabem dos sonhos, medos, angústias e desejos dos seus parceiros.
Vivem como sócios, não como cúmplices.
Alguns fazem isso por medo de invadir o espaço do outro, alguns para evitar brigas, outros por excessiva timidez e alguns por puro egoísmo. Esses preferem uma relação mais prática do que realmente afetiva.
Independente da motivação, essa conta não fecha!
Nenhuma relação perdura quando o parceiro toca o coração do outro somente com a ponta dos dedos.
Na ginga do relacionamento, o “amor” não sobrevive com meio “fôlego”. O amor não exige perfeição, mas cobra interesse.
Ou você mergulha no vínculo, ou se afoga no raso.
*Lígia Guerra*
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