Quando falo em amor próprio eu não me refiro ao fato de nos sentirmos o máximo todos os dias, muito pelo contrário.
Sabemos o quanto nos amamos e nos queremos bem justamente nos momentos complexos. Alguém que se ama não se dilui no problema, pois sabe do próprio valor e não confunde uma fase difícil com a própria essência.
Muitas vezes reclamamos que no mundo atual as pessoas estão muito individualistas e pouco confiáveis, mas será que nós somos disponíveis e comprometidos com nós mesmos?
Concluímos o que começamos?
Valorizamos quem somos ou sempre nos comparamos aos demais?
Gostamos da nossa própria companhia ou mendigamos atenção ?
Agarramos as oportunidades ou as evitamos por medo do fracasso?
Acreditamos que o reconhecimento é um direito apenas dos outros?
Sermos amigos de nós mesmos... Parece tão óbvio, mas não é!
Creio que esse seja um dos nossos maiores desafios na existência.
*Lígia Guerra*
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