Muitas vezes as pessoas partem das nossas vidas porque não souberam dar valor ao que tinham... Mas quantas dessas vezes nós mesmos impulsionamos o adeus?
Na ânsia de agradar nos tornamos desinteressantes e disponíveis ao extremo.
Abandonamos os nossos próprios interesses.
Na expectativa do amor eterno sufocamos, controlamos e nos descontrolamos no presente.
No equívoco desejoso de nos tornarmos a pessoa ideal, abandonamos a pessoa real. Justo aquela que cativou e despertou o interesse inicial.
Todo rompimento deve ser repensado. Nele existem espelhos que refletem aprendizados importantíssimos sobre nós mesmos.
- Lígia Guerra -
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