A nossa cultura ainda está muito contaminada pela questão das diferenças de gênero. Cabe a mulher o papel de protetora e ao homem o de líder
Quando as mulheres não aceitam esse estigma e lideram com firmeza, são vistas como antipáticas e taxadas de arrogantes, competitivas e extremamente ambiciosas. Como se a ambição fosse um direito apenas dos homens.
Temos muitos muitas outras barreiras no caminho do nosso crescimento profissional, a maternidade é uma delas. Ainda somos penalizadas por gerar vidas.
Para uma grande parte das corporações, gestar uma vida “atrapalha” os lucros. Um absurdo que ainda assombra o nosso desenvolvimento profissional e o nosso equilíbrio emocional. O que podemos fazer? De que forma podemos transformar essa realidade tão injusta para nós mulheres? Reflita comigo.
- Lígia Guerra -
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