LÍGIA GUERRA

Por que carrego doçura na alma e asas nos pés?
Porque sinto a vida além do óbvio.
Porque enxergo sol em dias de chuva.
Porque amo até mesmo o desamor.
Porque acolho cada gesto com os braços do coração.
Porque perfumo o caminho das estrelas.
Porque componho alegria na poesia da tristeza.
Porque desejo colorir a vida com olhos de fé!

* Lígia Guerra*

terça-feira, 4 de agosto de 2009

A doce e invejável Amélie Poulain



Amélie é filha única de um médico que diagnostica nela um problema cardíaco que ela, na realidade, não tem. Em função disso, Amélie nunca vai à escola e é educada em casa. Como não chega a ter amigos, desenvolve uma rica vida imaginária e na sua solidão se torna única! O tempo passa... Ela cresce, vai morar no bairro de Montmartre e trabalhar como garçonete num Café antiquado com funcionários e clientes repletos de idiossincrasias. Quando Amélie encontra uma lata repleta de brinquedos, escondida na parede de seu banheiro, ela resolve procurar o seu dono, hoje adulto, e devolver os seus pequenos “tesouros”, um gesto que mudaria totalmente a dinâmica de vida desse homem. Portadora dessa percepção de que com pequenas atitudes ela poderia mudar a vida das pessoas para melhor, Amélie começa a aprontar inúmeras peripécias. Essa é a história de uma menina que se torna uma mulher maravilhosa na medida em que vai ajudando muita gente a encontrar o seu caminho de realização e integrando destinos. A invejável Amélie acaba se superando e nos dando uma lição de vida de uma forma muito divertida com seus planos mirabolantes para fazer os outros felizes. De quebra... Ela mesma encontra o amor da sua vida! Esse é um singelo exemplo do quanto as nossas pequenas atenções diárias podem revolucionar a vida de muitos.

Um comentário:

Oksana disse...

Sou apaixonada pela história da Amelie! É um filme daqueles que faz a gente pensar e repensar por vários dias, e que vale a pena ser visto diversas vezes!
Beijo